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Starbucks, jeden z nejznámějších světových řetězců kaváren, se nachází na prahu zásadní transformace. Po letech neustálého růstu a expanze nyní čelí výzvám, které vyžadují strategickou reorganizaci. S klesajícími tržbami a změnami v chování zákazníků, kteří jsou stále citlivější na ceny, oznámil Starbucks ambiciózní plán s názvem „Back to Starbucks“. Tento plán zahrnuje nejen modernizaci provozních procesů, ale také návrat k hodnotám, které značku kdysi proslavily – přátelská atmosféra, rychlá obsluha a kvalitní zákaznický zážitek.
Nový generální ředitel společnosti Starbucks, Brian Niccol, v nedávném prohlášení zdůraznil, že společnost se zaměří na obnovu svého charakteristického prostředí. Plán „Back to Starbucks“ zahrnuje zjednodušení nabídky, modernizaci interiérů kaváren, zavedení tradičních keramických hrnků a vytvoření pohodlnějších a příjemnějších prostor pro zákazníky. Tyto změny mají za cíl přilákat zpět nejen pravidelné návštěvníky, ale i ty, kteří kvůli rostoucím cenám omezili své návštěvy.
Niccol rovněž zdůraznil, že reorganizace bude zaměřena na zjednodušení provozních procesů a odstranění nadbytečných vrstev v organizační struktuře. „Musíme se vrátit k tomu, co dělá Starbucks jedinečným – přívětivá atmosféra, rychlá obsluha a zážitek, který si zákazníci pamatují,“ uvedl Niccol. Tento důraz na návrat k základním hodnotám ukazuje, že Starbucks usiluje nejen o finanční oživení, ale také o obnovení důvěry svých zákazníků.
Jedním z klíčových bodů reorganizace je potenciální snižování počtu pracovních míst, které se dotkne především podpůrných týmů mimo kavárny. Niccol se však snažil uklidnit obavy zaměstnanců pracujících přímo v provozovnách. „Naše týmy v kavárnách ani investice do otevírací doby prodejen tímto procesem nebudou ovlivněny,“ ujistil.
Přestože konkrétní detaily týkající se počtu pracovních míst, která budou zrušena, zatím nebyly zveřejněny, Starbucks slíbil, že poskytne více informací do začátku března. Tato nejistota však vzbuzuje obavy nejen mezi zaměstnanci, ale také mezi investory, kteří budou sledovat, jak efektivně dokáže společnost provést reorganizaci, aniž by poškodila svou pověst.
Starbucks se kromě domácího trhu potýká s náročnou situací i v zahraničí, zejména v Číně. Tento klíčový region, který byl dlouhodobě jedním z hlavních zdrojů růstu, se nyní potýká s ekonomickou nejistotou a rostoucí konkurencí. Zákazníci v Číně stále častěji zmiňují vyšší ceny a méně přívětivé prostředí, což ovlivňuje jejich ochotu utrácet.
Navzdory těmto výzvám zůstává Starbucks odhodlán obnovit svou pozici lídra na trhu. „Čelíme intenzivní konkurenci a měnícím se ekonomickým podmínkám, ale věřím, že náš plán nám umožní uspět,“ uvedl Niccol. Plánovaná transformace proto zahrnuje nejen modernizaci kaváren, ale také investice do nových trhů a technologií, které mají zlepšit provozní efektivitu a zákaznický zážitek.
I přes současné výzvy si akcie společnosti Starbucks v posledním roce udržely stabilní růst, když vzrostly o 1,4 %. Tento výsledek svědčí o tom, že investoři stále věří v dlouhodobý potenciál společnosti. Nicméně reorganizace přináší rizika spojená s náklady na provedení změn a možnými dopady na krátkodobé výsledky.
Analytici zároveň upozorňují, že úspěch plánu „Back to Starbucks“ bude záviset na schopnosti společnosti efektivně implementovat změny a zároveň udržet svou jedinečnou identitu. „Starbucks má silnou pozici na trhu, ale tato reorganizace bude zkouškou, zda dokáže přizpůsobit své podnikání novým podmínkám, aniž by ztratil ze zřetele hodnoty, které ho učinily globálním fenoménem,“ uvedl jeden z analytiků.
Starbucks Corporation (SBUX)
Do začátku března, kdy Starbucks plánuje odhalit podrobnosti reorganizace, zbývá jen několik týdnů. Zákazníci, zaměstnanci i investoři se těší, až se dozvědí více o konkrétních krocích, které společnost podnikne. Ačkoli reorganizace přináší určitou míru nejistoty, zároveň představuje příležitost k obnově a posílení značky.
Plán „Back to Starbucks“ ukazuje, že společnost si je vědoma měnících se požadavků trhu a je ochotna udělat vše pro to, aby si udržela svou pozici lídra. Zda se jí to podaří, bude záviset na schopnosti kombinovat inovace s tradicemi, které zákazníci od Starbucksu očekávají. Tento transformační proces tak bude jedním z nejvýznamnějších milníků v historii společnosti.
Os mercados acionários dos Estados Unidos encerraram a quarta-feira em alta, com destaque para o Nasdaq, puxado pelas ações de tecnologia. O movimento ocorreu após a Nvidia ultrapassar brevemente a marca de US$ 4 trilhões em valor de mercado e a divulgação da ata do Federal Reserve indicar a possibilidade de corte de juros ainda este ano.
A Nvidia se tornou a primeira empresa da história a tocar os US$ 4 trilhões em valor de mercado na manhã de quarta-feira, consolidando seu domínio no setor de inteligência artificial. As ações da fabricante de chips subiram 1,8% no fechamento, encerrando o dia com valor de mercado em torno de US$ 3,97 trilhões. A empresa segue atraindo investidores que apostam pesado no crescimento impulsionado pela IA.
Os investidores ganharam ainda mais otimismo com a publicação da ata da reunião de junho do Federal Reserve, que revelou que a maioria dos dirigentes do banco central considera possível uma redução nas taxas de juros até o fim do ano. Eles acreditam que os efeitos inflacionários das tarifas do ex-presidente Donald Trump devem ser temporários ou moderados.
No entanto, o tom dos dirigentes na reunião de julho pareceu mais cauteloso, com pouco apoio a medidas imediatas de política monetária.
Mesmo com as preocupações persistentes com a inflação impulsionada por medidas comerciais anteriores, Wall Street renovou máximas históricas. O Nasdaq fechou em alta recorde, refletindo a confiança dos investidores. Segundo Chris Zaccarelli, diretor de investimentos da Northlight Asset Management, o medo da inflação tem sido o principal freio para novos apertos monetários por parte do Fed.
Além da Nvidia, outras big techs também contribuíram para a alta em Wall Street na quarta-feira. Microsoft subiu 1,4%, enquanto a Amazon ganhou 1,5%. Esses avanços indicam uma forte confiança dos investidores nos grandes nomes do setor de tecnologia, apesar das incertezas recentes.
Embora as bolsas tenham recuado na segunda-feira diante do ressurgimento das tensões comerciais, os índices se recuperaram rapidamente. Segundo analistas, os investidores já estão mais acostumados ao tom agressivo de Trump em relação ao comércio internacional. Com a nova rodada de tarifas adiada para 1º de agosto, muitos apostam que as negociações possam amenizar o conflito.
Na quarta-feira, Trump teria enviado cartas a sete países propondo novas tarifas de importação: 30% para Argélia, Iraque, Líbia e Sri Lanka; 25% para Brunei e Moldávia; e 20% para as Filipinas. Enquanto isso, a União Europeia demonstrou otimismo quanto à possibilidade de fechar um amplo acordo comercial com os Estados Unidos nos próximos dias.
Dos 11 setores principais do S&P 500, oito encerraram o dia em alta.
Destaques positivos:
Pior desempenho:
Após os recordes históricos do S&P 500 e do Nasdaq na semana passada — impulsionados por um relatório de empregos surpreendentemente forte — os investidores agora aguardam os dados de pedidos de auxílio-desemprego desta quinta-feira em busca de novos sinais sobre a força do mercado de trabalho dos EUA.
As ações da AES Corp, fornecedora de energia, saltaram 19,8% após uma reportagem da Bloomberg revelar que a empresa está explorando opções estratégicas, incluindo uma possível venda. A notícia gerou entusiasmo imediato entre traders apostando em reestruturações corporativas.
As ações da Boeing subiram 3,7% depois que analistas da Susquehanna elevaram o preço-alvo da empresa. A revisão veio após o anúncio de que as entregas de aeronaves em junho cresceram 27% em comparação ao mesmo período do ano anterior, um sinal positivo para a recuperação do setor aeroespacial.
As ações da UnitedHealth Group recuaram 1,6% após o Wall Street Journal divulgar que a empresa está sendo investigada pelo Departamento de Justiça dos EUA. A apuração envolve suspeitas de que a seguradora teria usado médicos e enfermeiros para gerar dados de diagnóstico que inflaram pagamentos do Medicare, levantando dúvidas sobre suas práticas de faturamento.
Os mercados europeus abriram em alta nesta quinta-feira, com as mineradoras liderando os ganhos. O otimismo se deve às expectativas de um acordo comercial entre União Europeia e Estados Unidos. O índice pan-europeu STOXX 600 subiu 0,5%, alcançando 552,45 pontos às 07h09 GMT.
A maioria dos principais índices europeus operava em alta nas primeiras horas desta quinta-feira, com exceção do IBEX da Espanha, que registrava leve queda de 0,1%.
Negociadores comerciais dos Estados Unidos e da União Europeia estão prestes a concluir um amplo acordo econômico. Na quarta-feira, o chefe de comércio da UE, Maros Sefcovic, afirmou que progressos significativos foram alcançados e sugeriu que um acordo formal pode ser fechado nos próximos dias. Segundo ele, a Comissão Europeia está otimista quanto à finalização do acordo-quadro em breve.
Fontes ligadas tanto às instituições da UE quanto ao setor automotivo confirmaram que as negociações incluem propostas para proteger a indústria automotiva europeia contra choques econômicos externos. Medidas de salvaguarda seguem sendo um ponto central nas discussões.
Enquanto isso, o presidente Donald Trump anunciou uma nova rodada de tarifas comerciais. A partir de 1º de agosto, os Estados Unidos aplicarão uma tarifa de 50% sobre as importações de cobre e uma tarifa equivalente sobre determinados produtos brasileiros. Além disso, Washington enviou cartas tarifárias a mais sete países, somando-se aos 14 parceiros comerciais notificados no início da semana.
Os mercados acionários europeus reagiram positivamente às notícias. As ações de mineradoras subiram 2,8%, enquanto o setor de saúde avançou 1,1%.
Por outro lado, a fabricante suíça de chocolates Barry Callebaut enfrentou uma forte queda: suas ações despencaram 7,2% após a empresa reduzir sua previsão de produção pela terceira vez no ano — indicando desafios maiores que o esperado em sua estratégia de fornecimento.
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