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Hoje, o ouro permanece sob pressão; no entanto, uma queda acentuada é limitada por vários fatores. As expectativas de que as tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impulsionarão a inflação no país nos próximos meses — forçando o Federal Reserve a manter as taxas de juros nos níveis atuais — estão reduzindo o potencial de valorização do metal precioso.
Ainda assim, o dólar americano enfrenta dificuldades para atrair compradores devido às preocupações com o agravamento da situação fiscal dos Estados Unidos
Além disso, os temores de uma possível recessão econômica provocada pelas tarifas comerciais de Trump, e os riscos geopolíticos persistentes, continuam alimentando a ansiedade dos investidores. Isso tem limitado as estratégias feitas com a intenção de lucrar com a queda do ouro e oferece certo suporte ao preço.
No aspecto técnico, após o movimento de recuperação registrado durante a madrugada, o ouro encontrou resistência na região da Média Móvel Simples (SMA) de 100 períodos no gráfico de 4 horas, situada em torno de US$ 3.347. Logo acima, há uma zona de oferta importante entre os níveis de US$ 3.360 e US$ 3.365. Um rompimento firme acima dessa faixa pode provocar cobertura de posições vendidas e abrir caminho para que o preço avance em direção ao nível psicológico de US$ 3.400.
Por outro lado, o suporte imediato está localizado na faixa entre US$ 3.300 e US$ 3.295, podendo conter eventuais quedas no curto prazo. Caso o preço rompa esse patamar para baixo, há risco de uma queda mais acentuada em direção ao próximo suporte, em torno de US$ 3.270. Se as perdas se aprofundarem, o ouro pode até voltar a testar as mínimas observadas durante as oscilações de junho.
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